AUTOESTIMA. Será que você está de bem com a sua?
4 de outubro de 2018
Uma boa autoestima pode mudar a vida de uma pessoa. Você sabe o que fazer para se sentir mais confiante e de bem consigo mesmo?
Autoestima é uma das qualidades necessárias para ser feliz e ter sucesso. Por isso, aumentar a autoestima é um dos pontos principais quando eu preparo alunos para o vestibular. Já que, no vestibular, chegar com confiança garante pontos extras que poderia perder ao duvidar se a resposta que está marcando é a correta ou não.
Autoestima é a noção que você usa para medir ou avaliar o seu valor. Uma baixa autoestima aponta uma pessoa que se considera de pouco valor. Já alguém com autoestima elevada é aquele que considera alta sua própria importância.As pessoas avaliam seu valor de três maneiras:
– Pelos bens que possuem;
– Pelos resultados que alcançam;
– Por suas qualidades.
Ou então pela falta destes. Cada pessoa acredita que uma dessas características vai determinar seu valor.
O problema é quando esta característica são os bens e resultados, pois estes podem diminuir e, quando isto acontece, a autoestima é abalada. Quando a pessoa se valoriza pelas qualidades que tem, ela se beneficia de uma alta autoestima, mas quando se julga por habilidades que não tem, ou que pensa precisar para se sentir importante, ela se julgará com pouco ou nenhum valor, gerando a baixa autoestima.
Dois hábitos ruins que contribuem para baixa autoestima é se julgar de forma severa e “falar” consigo de maneira muito abusiva. Fracassar e cometer erros é comum, mas existem muitos que chamam a si mesmos de idiotas, inúteis, fracassados, burros ou ainda de outros adjetivos de defeito. Rotular-se por algumas falhas ou erros e deixar de enxergar os “não-fracassos” e sucessos é algo que não deve acontecer. Esse é um exemplo de linguagem abusiva, e você pode até pensar que “não tinha a intenção de se chamar de nenhum desses nomes”, mas não sabe como fugir dessa rotina.
Afinal, o que é preciso fazer para evitar esses hábitos? Agir consigo como se age com os amigos: Costumamos julgar nossos amigos de forma muito mais tolerante do que julgamos a nós mesmos. Quando conversamos com um amigo, podemos discordar ou julgar que ele não teve boa atitude, mas somos mais flexíveis com ele do que com nós mesmos. Quando ele erra ou falha, podemos não concordar com o que ele fez, e até mostrar o seu comportamento ruim, mas não o classificamos como idiota ou fracassado. Trate a si mesmo como se fosse este amigo. Ser tolerante com suas falhas como se fossem falhas do seu amigo: Se ele falhou na prova para entrar na universidade que queria pela terceira vez e se sente muito triste por isso, o que fazemos? Dizemos para ele tentar de novo e não ser muito duro com ele mesmo.
Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo: descarte aquilo que não traz harmonia para a sua vida e, acima de tudo, celebre as suas pequenas conquistas.
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